As formações que me encaravam
se reviravam sob uma luz neon
revertidas num solar magnético
sub-entretido estático som
Me restavam nobres destrezas
e relutava eu à cobreação do último
Sentia cada firmamento preso
inútil sob a unicolor supernova
Meus casos de criação demitiam
a realidade que me acalmava
Surgia a precisa curva sensacional
em detrimento à sempre onda racional
O trânsito do que era permitia
e a leva de vividez sacolejava
na dança da surrealidade
o que tinha dentro do que queria
Meus nobres ensejos se riam
e da novidade fiz festa toda
na revolta do que me atingia
sendo eu adverso sub-moda
Quero continuar grande
supervalorizando a cena querida
transformando subitamente
a existência em vida
2 comentários:
Achei o blog por acaso, e gostei bastante dos poemas. Parabéns, cara.
Abraço.
Gosto tanto de vc que voce nao tem ideia...
considero muito e quero estar com vc por muito tempo...
sera que voce descobre? hehe
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