Alguns manuscritos esquecidos, outros proibidos. Algumas poesias mentirosas, outras puras. Ao Livro Azul cabe falar...ao leitor, cabe interpretar.
3/13/2007
Mais uma sobre infinito
Quero ouro no gosto matinal
quero morrer de venenos piores
quero avacalhar a moral alheia
quero ser alguma coisa
mas sem ser pra ninguém
Experimentar já não é normal
Nada mais é forte para mim.
Nem grito de guerra,
nem pavor de morte.
Comprei uma camisa escrito fearless
fiz dela minha pele
fiz da palavra minha ordem
me refiz todo de novo
remontei todo o meu jogo
Chamaram loucos os sem razão
mas qual razão existe
num mundo que tudo infinita
que nada se completa
e que sempre será sem fim?
Chamaram-me louco
abracei minhas razões e cantei
"pois louco é quem me diz."
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