Alguns manuscritos esquecidos, outros proibidos. Algumas poesias mentirosas, outras puras. Ao Livro Azul cabe falar...ao leitor, cabe interpretar.
1/21/2007
Pedra e Integridade
No forte da peneira, meu peito chorou
Sou eu o que fica.
Tudo passa, voa no ar
O mais libertino dust in the wind.
O que fica é lixo.
Na luz dos olhares, sou o toco de pedra
[ladeado por David
Sou o apouo do chão de quem pisa pra ver
[o Pensador.
Sonho com a fada azul de minha vida
o poder que me contornará
e do pedaço de toco,
poeira nascerá.
Serei eu todo poeira no ar.
Será então o início de meu lamento,
poeira a voar chorando...
porque não serei mais íntegro.
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