10/09/2006

VI olência

A noite ferve sem gente nas ruas
Os corajosos já não obedecem mais
Os olhos se enchem de pecado e medo
A ordem quebrou-se como cristal
Atentar já não é mais ter atenção
Atentaram contra minh'alma
Vermelho-sangue
As cores tendem ao escuro
É o choro da violência vã
É o nascer da escuridão.