Dançam meus olhos sempre meio vagos
mas minhas mãos impõem prontidão
e tal distância torce minhas carnes
e distorce forte a ânsia de meu coração
Se torcido pemaneço por tanto
é que não canso de me contrariar
mas se percebo que duas canções canto
me desespero imenso no meu variar
Quando me encontro mergulhado em medo
sustento firme os meus punhos de ferro
mas meu olhar vacante me dispersa
Por toda a luta me ponho calado
ataco à frente e não me desespero
pois que senão minha mente cessa
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