No mundo de magos que vivo
encantos voam em bolhas ao ar
E tão de repente se estouram
quem meu corpo não há de aguentar
Dos passos que dou, sejam fortes!
E a pausa que faço, é pra pensar.
A minha memória é sem sorte
Mas grande hei de controlar.
A luz que sobe e some,
me mostra o triste real.
E tudo treme e pula e nada parece firmar.
Pois oh!, que tremam.
E sulcos enormes se mostrem.
Que a terra se torne um inferno,
Que tudo cheire a vertigem!
Porque eu, eu NÃO hei de soltar
A mão minha que ainda seguras.
A luz branca na luz escura.
Teu branco e imenso luar!
E não soltando eu que escolho.
E se soltar eu não morro.
E se eu soltar não me importa.
Porque ao fim foste apenas uma estrela que vi
e ainda me restam muitas ao anoitecer.
2 comentários:
Façam o que quiserem
Digam a quem puderem
Mas tu ainda não se esquecerá
Sou eu
Teu dono
Tua vida e teu destino
Pois nasceste e me recebestes
Parabéns cara, suas composições são bem originais e inspiradoras, passa lá no meu depois!!! Abração!!!
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