O futuro estoura como um tapa, uma roda solta de emoções estranhas, um cego olhar, um movimento errado, um pulo ao fim, um suicídio ingrato.
O presente age como Rei, matando sonos e sacando espadas, vendo por olhos espertos, perdendo sangue em jarros, rodando em gritos e nervos, franzindo por sério que é.
O passado é velho e pintado em Sepia. Canta choros e risadas brancas. Senta e conta uma história. Bate em quatro cantos e esbanja uma felicidade falsa. Uma doce deslembrança.
O fim é flutuante. Uma estrela brilhante no céu negro. Uma estática nova e calma. Um anjo no céu.
somos todos anjos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário